terça-feira, 2 de novembro de 2010

Vinil - A volta do que nunca se foi...


Vinil. Hoje é mais do que sabido e discutido que essa maravilhosa mídia nunca deixou de existir ou tão pouco foi substituída.
É muito comum encontrar toca-discos (TD) em feiras de audio, matérias em revistas especializadas, como também, "looongos" tópicos em fóruns discutindo qual a melhor tecnologia ou o melhor modelo e marca. Se vale a pena ir para um novo ou dar uma nova chance para aquele seu vintage.
Bem, cada um tem sua história...
A minha começa quando um amigo me telefona perguntando se eu queria "herdar"o seu velho Technics de guerra, já que na nova casa não haveria lugar para ele.
Assim começou, ou melhor, recomeçou a minha saga nos sinuosos caminhos da audiofilia.
Minhas pesquisas me levaram ao fórum "The Art of Sound", onde reune o pessoal que usa o famoso TD Technics SL-1200 como plataforma e o modifica. Essas modificações chamaram minha atenção por 6 motivos:
. O SL-1200 é um projeto baseado no modelo SP-10, marco da Technics;
. O SL-1200 ainda é fabricado em larga escala;
. É considerado um tanque!;
. As modificações podem ser feitas em etapas, o que é bom para o bolso e o aprendizado;
. O SL-1200 modificado perde por pouco para o SP-10;
. O meu SL-5310 tem o mesmo motor que o SL-1200;

A tentação é grande!
É bom lembrar que como são modificações, o proprietário é total responsável pelo resultado. Assim, você tem o poder e a liberdade em decidir a que nível de performance atingir.
Aqui segue uma lista das modificações até agora possíveis:
. Instalação de uma fonte externa ou PSU (Power Supply Unit);
. Instalação de um novo braço - aqui as opções vão de braços do tamanho de 9 pol até 10,5 pol;
. Substituição dos pés de apoio;
. Substituição do mat de borracha;
. Substituição do eixo-central (bearing);
. Substituição do prato;

Comecei as modificações pelos pés, PSU e braço.
Os pés instalados são os da ISONOE, a imagem fala por si...


A PSU é um linear shunt regulator feita sob medida por Paul Hynes da Paul Hynes Design. O Paul me vendeu somente o circuito já montado. O trafo e o gabinete ficaram por minha conta. O gabinete virá em breve;


O braço é um Audioquest PT-9 com cabo WildCat. Esse braço é nada mais que um Jelco SA-250 com o sistema de damping por óleo do SA-750;


Ainda não instalei o braço, já que pensei em fazer uma nova base. Um sanduíche de mdf e chumbo...
Porém o resultado já obtido com os pés e o PSU me fez repensar na base...
Vejamos o que vem por aí!
[]s
Mutuano

Links:
ISONOE - www.isonoe.com ou www.kabusa.com;
Paul Hynes Design - www.paulhynesdesign.com;
The Art of Sound Forum - www.theartofsound.net;
Publicações - Hi Fi World, Tone Audio, TNT-Audio e Google;

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Brincadeiras de feriado!


À quem diga: "cabeça vazia é a oficina do diabo"! Nada mais certo, ainda mais num feriado sem ter o que fazer por conta do frio cortante...
Assim, resolvi tentar um tweak muito bem comentado pelo amigo Matias do HTForum. Que é em curto-circuitar os inputs não usados do amplificador.
Por que fazer isso? Teoricamente, esse curto-circuito diminui a impedância de entrada, diminuindo ruídos da tensão e da corrente.
Como fazer isso? Pega-se um conector RCA e solda o positivo no negativo. Ou, como fiz, solda um resistor, no meu caso 4700 ohms, do positivo para o negativo. Uma foto para ilustrar:


Esses RCA's estavam de bobeira aqui em casa e não são caros. O Eddie (eaoyama do HTF) me cedeu os resistores que, segundo ele, estavam jogados no fundo da caixa de ferramentas...
Esse tweak é muito controverso. Muitos o defendem. Muitos o repudiam.
Como esse é um tweak fácil e barato, custa muito pouco tentar.
No meu caso ele funcionou muito bem. Realmente, o fundo ficou mais silencioso.
No geral, consegui um aumento de uns 5% de rendimento no meu set-up.
Experimente você também!

[]s

Mutuano

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Boemia, aqui me tens de regresso!!!


Voltei!!! Apos 2 semanas sem postar aqui no nosso canto... Voltei!!
Foram 2 semanas impedido de escrever por estar envolvido com a família e com o evento Hi-End Show 2010 (HES2010). Ao qual fiz uma rápida visita. Aquelas de médico... Para rever os amigos e ficar por dentro das novidades. Que são muitas!
O mais legal de tudo foi perceber o quanto o HES anima o mercado e a comunidade audiófila!
Não fico só por aí. Também tenho novidades!! Em breve iniciarei a montagem de um pré-de-linha com estágio phono valvulado! Finalmente todos os componentes estão à mão. Vou postando as fotos conforme o avanço da montagem. Estou com muita espectativa para esse equipamento. Ele fará par com o meu Exaudi A510HE que também receberá novos capacitores de acoplamento (Sonicap GEN1 e GEN2) e uns Nichicons para ter aquele famoso ganho de 1% em performance...
Depois posto mais detalhes.
[]s
Mutuano

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

A Beleza Está No Interior!

Small Thor

Você não tem a mínima idéia de quantas vezes eu escrevi e reescrevi esse texto…
Nunca imaginei que teria tanta dificuldade em explicar essa diferença sem me aprofundar em teorias da física.
Não quero fazer desse texto uma chatice! E correr o risco de perder seguidores…
Darei um salto deixando para atrás os conceitos básicos da física e a diferença entre uma caixa Bass-reflex e uma QWR/TL, pelo menos uma QWR/TL clássica.
Caso alguém queira se aprofundar nesse início, please let me know, Ok?
Vamos lá...
Uma olhada rápida no desenho da Small Thor, o levará ao pecado de dizer que se trata de uma bass-reflex. Afinal o desenho é muito parecido e isso confunde.
Mas é por dentro que ela se revela e se diferencia.
E se você olhar com mais atenção o gabinete mais parece com um tubo/cano (ou pipe como preferir), onde o início é o topo da caixa. Se o fundo fosse aberto, este tubo estaria projetado para responder ou ressonar em aproximadamente 70Hz.
Voight Pipe
Aí é que está o macete… Como não é interessante ter uma caixa que responda somente a 70Hz, o Martin teve a sacada de fechar o fundo e colocar um pórtico, igual ao usado na bass-reflex. A massa de ar que é descarregada pelo pórtico dá uma carga adicional nas freqüências baixas. Que neste caso pode alcançar freqüências abaixo de 30Hz.
A Small Thor usa com bastante propriedade a teoria desenvolvida pelo medico e físico alemão Dr. Helmholtz, a Ressonância de Helmholtz.
Para encurtar, esse senhor “brincou” de assoprar no gargalo de garrafas e descobriu que ele podia variar os tons de uma nota, aumentando ou diminuindo o tamanho do gargalo. Ou seja, ele podia determinar a freqüência de uma onda sonora aumentando ou diminuindo o comprimento ou diâmetro do pórtico.
Helmholtz Ressonator
Então, de um lado nós temos a bass-reflex, um gabinete não ressonante e com um pórtico ajustado para determinada freqüência. Do outro temos a ML-QWR/TL (ML de Mass Load), um gabinete desenhado para ressonar violentamente nos múltiplos de uma freqüência determinada e turbinado com um pórtico que estenderá a resposta das freqüências mais baixas.
Esse conceito é novo e gera muita confusão.
Mas eu tenho um exemplo de uma caixa comercial que usa esse princípio, apesar de o fabricante insistir em se tratar de uma bass-reflex. É a ProAc D25. Famosa pela clareza na resposta da região media e por um grave natural, extenso e profundo. Isso mesmo, as características de uma QWR/TL…
Fique ligado que no próximo post irei falar da configuração D’Appolito.
[]s
Mutuano

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Small Thor... Do que se trata?

Kit Thor da SEAS
Esquema de uma TL clássica
Pois é... As minhas pesquisas me levaram a 2 posts do fórum internacional DIYAudio.com. O primeiro, "Clarity on SEAS Thor kit" (http://www.diyaudio.com/forums/multi-way/64799-clarity-seas-thor-kit.html), é o ponta-pé inicial em toda essa confusão.
O outro post, "Some Thor models to mull over" (http://www.diyaudio.com/forums/multi-way/70862-some-thor-models-mull-over.html), 2 foristas (Scottmoose e Planet10) discutem e propõem 3 novos gabinetes baseados nas planilhas do Martin (MJK).
É um gabinete para cada tamanho de sala. Fat Thor para salas grandes (<100m2). Short Thor para salas médias (entre 25m2 e 100m2). E a Small Thor para salas pequenas de até 25m2.
Para agradar a todos!! Como se isso fosse possível.
Fat Thor
Short Thor
Small Thor

Como a minha sala tem a "enorme" área de 9m2, acabei optando pela Small Thor...
Após ter lido todo o material, a empolgação tomou conta!!! Eureka!! Tinha descoberto a pólvora dourada!!! Era como se estivesse no Maracanã comemorando um dos vários títulos do Vasco!!
Eu tinha tudo o que eu queria alí!!! Num pacote só!!!
A famosa configuração D'Appolito (disposição dos drivers em MTM).
Um gabinete relativamente pequeno em profundidade. Aí, você pode pensar: esse cara viajou na maionese... O gabinete do kit Thor (o original) tem 34cm de profundidade contra 32,5cm da Small Thor. E eu irei contra argumentar: esqueceu que o próprio D'Appolito admite que diminuiu a profundidade por questões estéticas??? Rapadura é doce mas não é mole... A Thor original acaba trabalhando com um Sd inicial menor do que o proposto e calculado, por ele mesmo, como sendo o ideal. Se fossemos respeitar os cálculos a profundidade correta seria de 40cm...
Voltando a vaca fria... O terceiro e último biscoito do pacote: um gabinete TL (ou Quarter-Wavelength Resonator - QWR). Ou seja, graves profundos e controlados, médios claros e abertos. Sem aquela sensação que o driver está virado para dentro.
Como sei que você é um leitor atento e deve estar pensando: mas esses desenhos são de uma bass-reflex!! E não de uma QWR!!! Ou TL se preferir...
A-ah!!!
Fique ligado no próximo post com a explicação!
[]s
Mutuano

link da SEAS: www.seas.no;
link do Planet10: www.planet10-hifi.com;
link do Scottmoose: www.wodendesign.com;
link do Martin J. King: www.quarter-wave.com;

terça-feira, 17 de agosto de 2010

O início de uma saga...

 A construção de caixas acústicas é uma mistura de ciência e arte.
Uma procura rápida na internet o levará a um vasto material. É uma chuva de sealed e ported, prá cá… Horn, trasmission line e dipole, prá lá… Sem esquecer das “não-caixas” open-baffles…
Qual a melhor??? Qual projeto fazer??? É mais fácil responder se quem veio primeiro foi o ovo ou a galinha…
Entendeu agora o porquê da arte?!?
No post anterior, descrevi sobre a minha paixão por um projeto desenvolvido por Joseph D’Appolito em parceria com o fabricante de falantes norueguês SEAS.
Bem, a minha procura começou e terminou ali…
O trabalho do D’Appolito mexeu com os meus brios. Tanto que, enquanto lia o artigo, tinha comigo uma folhinha onde refazia os cálculos. E, para a minha surpresa, não “batiam” com o que ele apregoava na teoria…
Num simples “pra não ficar de tal jeito, resolvi fazer assim” a teoria foi por água abaixo. Claro que para todo desenho de caixa existe uma faixa de trabalho, e no caso da Transmission Line a faixa é de 10%. A arbitrariedade do texto me incomodou profundamente.
Fonte: quarter-wave.com - Martin J. King
O inconformismo me impulsionou a procurar na internet sobre pessoas que haviam construido a Thor do D’Appolito. E, para minha surpresa, muitos já estavam discutindo sobre o tema e propondo soluções.
Foi quando me deparei com o trabalho do Sr. Martin J. King em seu site www.quarter-wave.com.
Martin criou o seu próprio modelo matemático para simular gabinetes de Transmission Line (TL). Bem, Martin virou o papa das TL’s ou melhor definido por ele, Quarter Wavelength Resonators (QWR).
Vale muito a pena uma visita no site do Martin para aprender um pouco mais sobre o assunto.
Fique ligado que no próximo post tem mais!
[]
Mutuano

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Um amor de verão não acaba assim...


Era verão de 2004. A primeira vez que as vi foi em uma revista especializada. Página central!! Daquelas que abre em 3!!! Esbeltas! Simples! Puras!! Lindas!!!

Fiquei perdido. Sem rumo. Desconcertado. Como um adolescente, neguei os meus sentimentos. Sim! Confesso! Amor platônico!

Passados alguns anos... As reencontrei!! Sim, diferentes! Com um glamour diferente, devo dizer! E aquele amor adormecido, acordou! Com mais chama!! Com mais força! Ahhh, como as queria!!!

Era um dia de festa. Não tinha a menor idéia de como elas iriam reagir a tanta gente... As bajulações... E aos meus olhares que misturavam encantamento, fascínio, preocupação e ansiedade.

E elas corresponderam à altura!!


Graves extensos... Naturais... Vibrantes!!!

Médios claros! Mostravam os instrumentos com clareza, com presença e com tamanhos corretos. Materialização perfeita!

E os agudos?!? Sem comentários... Doces, com caimento perfeito! Um carinho em meus ouvidos como me dizendo: querido, nunca mais terás fadiga auditiva!!!

Planos?!?! Sim!! Tenho vários!!!! Na próxima os mostro!!!

[]s

Mutuano

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

A Fantástica Fábrica de "Capacitores Duelund"


Sábado passado estive na casa do Eddie.
É que o Tatu, amigo dele, estava com a encomenda e o Eddie mais cedo já tinha passado para pegar.
Fui lá ver... Me deparei com 2 caixas cheias de componentes e, de quebra, um chassi de alumínio.
Em uma das caixinhas, contabilizei rápido uns 3.000 reais...

Capacitor V-Cap
IEC Furutech
Plug XLR Furutech
Resistor Vishay Z-Foil
Mundorf Silver/Gold
Chassi de Alumínio




































Capacitor V-Cap, IEC e Plug XLR da Furutech, Resistores Vishay Z-foil, dois pedaços de cabo Nordost Valhalla, capacitores Mundorf Silver/Gold e Silver Oil e capacitores da Clarity Cap.
Mas o que mais me impressionou foi o Duelund VSF!!
Alguma vez você já teve um capacitor desses nas mãos? Sem sacanagem... É lindo!!! Parece mais uma barra dos Chocolates Wonka!!!
Duelund VSF

Barra Wonka


Tudo isso para rechear o DAC Buffalo 32 e uma Bookshelf.
De casa levei soquetes de cerâmica, um Alp Blue Velvet 250K e plugs RCA fêmea.
Mas isso é uma outra história... Estou falando do meu mais recente projeto, montar um phono pré-amp valvulado. O JE Labs Full Function Pré-amp!!
E desse assunto, vocês vão ler bastante.
[]s
Mutuano

domingo, 1 de agosto de 2010

Complexo de Professor Pardal





Estou cheio de idéias. Que parecem tão possíveis!
Pois é... O problema é que não é bem assim...
Nas minhas andanças acabei cruzando com o Eddie. Foi quando me dei conta que existem outros loucos apaixonados por áudio, além de mim.
O nosso primeiro projeto em conjunto foi o clone da Small Thor que apresentamos no DIY Fest Rio 2010. Mas, não fica por aí.
Para o set do Eddie temos o upigreidi do DAC Buffalo 24 para o Buffalo 32. E uma caixa MTM (estilo Small Thor) usando mids Scan-Speak Revelator e tweeter Hiquphon OW1.
Já o meu set é um pouco diferente do dele. Tenho um TD Technics SL-5310 com o phono pré-amp Pro-Ject Phono Box II, dando um toque de excentricidade à parte digital.
Por conta disso, irei “trabalhar” mais a parte analógica, já que o DAC Buffalo 24 que está no forno irá resolver o digital.
Sigo o meu caminho... Acredito nas minhas idéias.
Se são possíveis? Sei lá?!?! Mas quero tentar fazer diferente.
O quê? Se tudo já foi feito... Já está pronto... Já foi pensado...
Procuro no detalhe!
[]s
Mutuano

terça-feira, 27 de julho de 2010




Galera,
Vamos estrear o nosso blog com uma notícia fresquinha!!
Acabo de receber o seguinte e-mail:


Classic Records Acquired by Acoustic Sounds

Classic Records Acquired by Acoustic Sounds
Chad Kassem's Acoustic Sounds has purchased audiophile industry leader Classic Records. "This is a big acquisition for Acoustic which will enable us to further increase our presence and reputation in the audiophile vinyl market worldwide," according to Kassem. "Over the years, Classic Records consistently was able to license the top titles that audiophiles wanted. Since that momentous announcement of the RCA Living Stereo reissue series in January 1994, Acoustic Sounds has been an admirer and strong supporter of the quality products produced by Classic Records. Classic has always been innovative and has set new standards for sound quality. Hobson always pushed the envelope to improve Classic's products instead of just accepting the current standards. It is an honor to now own Classic, and I intend to continue to use the innovations that Classic pioneered and the high standards they established," said Kassem.

Michael Hobson, who founded Classic Records in 1994, will continue in an advisory role to Acoustic Sounds to ensure a smooth transition.

"Classic Records has always been driven by my desire to make the best sounding records possible, and to that end we have successfully innovated over the years such that we are now able to make an LP that sounds better than when we started 17 years ago. I have worked with Chad for over 20 years and have seen Acoustic Sounds grow into a powerhouse in the audiophile market. In many ways having Classic Records join the Acoustic Sounds empire is a logical progression and makes a lot of sense strategically. I am confident that Chad and Acoustic Sounds will carry on in the Classic tradition of the pursuit of sound excellence, and I am committed to making sure that our knowledge base and experience transfers completely," said Hobson.

Pra quem não sabe a Acoustic Sounds (www.acousticsounds.com) é um dos mais renomados sites de venda de LPs, CDs, equipamentos e afins.
Agora é acompanhar os acontecimentos...
[]s
Mutuano



Era o marasmo que me consumia...
Sempre a mesma insistência no mesmo superficial.
Eu queria mais!
O que me motivou chegar aqui.
Reservei esse espaço, para falar. Tudo. Sobre áudio! Claro. Direto. Relaxado.
Artigos, notícias, equipamentos, componentes, ajustes, DIY em geral...
De quebra, trazer meus experimentos e projetos pessoais.
Minha luta contra o marasmo.
Sejam todos bem-vindos!
[]s
Mutuano