terça-feira, 17 de agosto de 2010

O início de uma saga...

 A construção de caixas acústicas é uma mistura de ciência e arte.
Uma procura rápida na internet o levará a um vasto material. É uma chuva de sealed e ported, prá cá… Horn, trasmission line e dipole, prá lá… Sem esquecer das “não-caixas” open-baffles…
Qual a melhor??? Qual projeto fazer??? É mais fácil responder se quem veio primeiro foi o ovo ou a galinha…
Entendeu agora o porquê da arte?!?
No post anterior, descrevi sobre a minha paixão por um projeto desenvolvido por Joseph D’Appolito em parceria com o fabricante de falantes norueguês SEAS.
Bem, a minha procura começou e terminou ali…
O trabalho do D’Appolito mexeu com os meus brios. Tanto que, enquanto lia o artigo, tinha comigo uma folhinha onde refazia os cálculos. E, para a minha surpresa, não “batiam” com o que ele apregoava na teoria…
Num simples “pra não ficar de tal jeito, resolvi fazer assim” a teoria foi por água abaixo. Claro que para todo desenho de caixa existe uma faixa de trabalho, e no caso da Transmission Line a faixa é de 10%. A arbitrariedade do texto me incomodou profundamente.
Fonte: quarter-wave.com - Martin J. King
O inconformismo me impulsionou a procurar na internet sobre pessoas que haviam construido a Thor do D’Appolito. E, para minha surpresa, muitos já estavam discutindo sobre o tema e propondo soluções.
Foi quando me deparei com o trabalho do Sr. Martin J. King em seu site www.quarter-wave.com.
Martin criou o seu próprio modelo matemático para simular gabinetes de Transmission Line (TL). Bem, Martin virou o papa das TL’s ou melhor definido por ele, Quarter Wavelength Resonators (QWR).
Vale muito a pena uma visita no site do Martin para aprender um pouco mais sobre o assunto.
Fique ligado que no próximo post tem mais!
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Mutuano

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